Dados da Receita Federal mostram que stablecoins representam 90% do volume de negociações de criptomoedas no Brasil.

De acordo com uma reportagem da Jinse Finance, durante uma palestra técnica na Conferência Blockchain do Brasil, o auditor da Receita Federal do Brasil, Flávio Corrêa Prado, revelou que, segundo as regras atuais, o volume de transações de criptomoedas reportado já atinge entre 6 e 8 bilhões de dólares por mês. Ele afirmou que, se a tendência atual continuar, até 2030 esse número poderá subir para 9 bilhões de dólares por mês. A maior parte desse volume de transações provém de stablecoins como USDT e USDC, sendo que, em alguns meses, as stablecoins representam até 90% de todo o volume de transações reportado. O Bitcoin já foi dominante, mas, com o aumento da aceitação das stablecoins no país, o Bitcoin tornou-se um papel secundário.